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Será que a Retina Display faz alguma diferença? A alta definição de imagem pode gerar problemas? O novo processador gráfico realmente faz o iPad esquentar demais? A compra vale a pena mesmo para quem já possui um iPad? Para responder a essas e outras perguntas, fiquei durante algumas semanas brincando com o novo iPad e nos próximos parágrafos você confere as minhas impressões sobre o tablet da Apple.
Design
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O novo iPad continua com o mesmo design de seus antecessores. É um desenho cansado, mas até certo ponto eficiente. As bordas gigantes não são a coisa mais agradável de se ver, mas possuem o tamanho certo para evitar toques acidentais na tela ao segurar o dispositivo. O botão Home, muito criticado pela sua durabilidade, é praticamente inútil quando aprendemos os gestos com os quatro dedos para fechar e alternar entre aplicativos, mas facilita o uso por quem nunca teve contato com um iPad.
Especificações técnicas
Processador: dual-core Apple A5X de 1 GHz;
Memória RAM: 1 GB;
Armazenamento interno: 16 GB, 32 GB e 64 GB;
Tela: 9,7 polegadas, 2048×1536 pixels, 264 pixels por polegada;
Conectividade: Wi-Fi 802.11 a/b/g/n, Bluetooth 4.0;
Câmera traseira iSight: 5 megapixels, foco automático, detecção de rostos, gravação de vídeo em 1080p com estabilização de imagem;
Câmera frontal FaceTime: VGA, gravação de vídeo;
Bateria: 11.666 mAh, até 10 horas de navegação na web pelo Wi-Fi e 9 horas pela rede de dados;
Peso: 652 gramas (Wi-Fi) e 662 gramas (Wi-Fi + Cellular).
Pontos positivos
Tela Retina de alta definição;
Loja com aplicativos adaptados para a tela grande do iPad;
Sistema operacional estável, rápido e fluido.
Pontos negativos
Bateria que demora várias horas para carregar;
Auto-corretor irritante, que substitui palavras certas;
Esquenta demais ao rodar aplicativos e jogos pesados.
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